Bom trabalho no celular, Google. Melhor sorte da próxima vez. Isso é que alguns podem estar dizendo sobre a primeira entrada da empresa no mundo dos celulares. Mas, apesar do aparelho não atrair longas filas de interessados como o iPhone da Apple, ele oferece muito mais para aqueles que querem um dispositivo que não sirva apenas para chamadas telefônicas.
Mas, qual a sensação dele? O G1, que é produzido para o Google pela taiuanesa HTC e vendido pela operadora T-Mobile, parece mais um modelo antigo de celular, com formato de barra e tela deslizante que revela um teclado.
O design, criado por Andy Rubin, pai do sistema operacional para celulares do Google, o Android, parece menos futurista que o elegante iPhone, mas o teclado Qwerty fornece uma experiência mais próxima do computador de mesa para usuários que não gostam do teclado virtual do aparelho da Apple, especialmente quando se trata de escrever mensagens mais longas.
O G1, comemorado durante o lançamento em Nova York, na terça-feira, compartilha muitas funções com o iPhone. O aparelho tem um software de navegação pela Web completo, vem equipado com acesso à loja online de mídia, jogos e software e possui um player de música.
Especialistas, no entanto, não se mostram muito eufóricos, e alguns citaram que a falta de alguns recursos típicos de celulares inteligentes, como ferramenta de email corporativo e um software de sincronismo com o desktop.
"Este é um aparelho importante, mas precisa haver mais nele", disse Michael Gartenberg, analista da Jupitermedia que descreveu o celular como um "bom primeiro passo" depois do lançamento, enquanto fazia uma lista de recursos que o G1 precisa para as próximas versões.
Os próximos modelos do celular do Google poderiam ter uma interface de usuário completamente nova, uma vez que a empresa abriu o sistema operacional para desenvolvedores independentes. Tanto a T-Mobile quanto a HTC já têm planos para oferecer mais aparelhos baseados nos sistemas da gigante da Web.
Mas, qual a sensação dele? O G1, que é produzido para o Google pela taiuanesa HTC e vendido pela operadora T-Mobile, parece mais um modelo antigo de celular, com formato de barra e tela deslizante que revela um teclado.
O design, criado por Andy Rubin, pai do sistema operacional para celulares do Google, o Android, parece menos futurista que o elegante iPhone, mas o teclado Qwerty fornece uma experiência mais próxima do computador de mesa para usuários que não gostam do teclado virtual do aparelho da Apple, especialmente quando se trata de escrever mensagens mais longas.
O G1, comemorado durante o lançamento em Nova York, na terça-feira, compartilha muitas funções com o iPhone. O aparelho tem um software de navegação pela Web completo, vem equipado com acesso à loja online de mídia, jogos e software e possui um player de música.
Especialistas, no entanto, não se mostram muito eufóricos, e alguns citaram que a falta de alguns recursos típicos de celulares inteligentes, como ferramenta de email corporativo e um software de sincronismo com o desktop.
"Este é um aparelho importante, mas precisa haver mais nele", disse Michael Gartenberg, analista da Jupitermedia que descreveu o celular como um "bom primeiro passo" depois do lançamento, enquanto fazia uma lista de recursos que o G1 precisa para as próximas versões.
Os próximos modelos do celular do Google poderiam ter uma interface de usuário completamente nova, uma vez que a empresa abriu o sistema operacional para desenvolvedores independentes. Tanto a T-Mobile quanto a HTC já têm planos para oferecer mais aparelhos baseados nos sistemas da gigante da Web.
Nenhum comentário:
Postar um comentário